Só Templates

Créditos



Layout by



terça-feira, 16 de dezembro de 2008

NOTAS

Pessoal

As notas da disciplina já foram divulgadas. É só entrar no SIAC para verificar.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

gostaria de saber...




Olá turma!

Enviei o meu pré projeto para o e-mail do professor, mas não obtive resposta. Gostaria de saber se alguém pode informar quando será dado este retorno. Se algúem souber eu agradeço pela informação.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

PARA TODA A TURMA

Colegas,
Foi muito bom estar compartilhando mais uma vez da companhia de vocês nesta disciplina. Acredito que todos nós senão a maioria estamos na reta final do curso. A monografia é o calcanhar de Aquiles e representa um parto, mas com certeza sobreviveremos pois é de desafiois que a vida é feita. Gostaria de agradecer a todos pela paciencia e em especial a duas pessoas: Ao professor Miguel Bordas pela sua elegância em nos conduzir e a colega Géssica por nos ajudar na criação do blogger EDC 320 - Orientação Monográfica que tanto nos ajudou na comunicação. Se não ver vocês mais este ano, espero que tenham o Feliz Natal e que o ano de 2009 seja de realizações positivas para todos. E para aqueles que se formarão este ano, desejo que o diploma de Graduação em Pedagogia possa abrir todas as portas para realização dos seus sonhos.
Muita Paz para todos
Regina

E chegou o fim do semestre ...

Mais um semestre chegando ao fim... Foi muito legal compartilhar com vocês a construção de um trabalho que com certeza marca nossa vida acadêmica.
Aos que ainda tem um longo caminho, como eu, até terminar a monografia, força, determinação e confiança. Aos que agora respiram quase aliviados por terem terminado a monografia, parabéns e não se esqueçam de postar a data da apresentação para quem puder assistir.
Obrigada ao Professor Miguel e a todos vocês


terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ENVIO DE PROJETO MONOGRÁFICO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Oi Géssica,

Enviei o Projeto e a Fundamentação Teórica para o e-mail bordas@ufba.br e magbordas@ufba.br. Gostaria de confirmar se os e-mails do Professor são estes ou existe um outro alternativo. Acontece que as mensagens estão voltando.

Beijos
regina

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Projeto de Monografia

OBS: Professor, tentei mandar para o seu e-mail mas está voltando. Me dê retorno para ver se posso melhorar
Projeto de Monografia


Tema: Aquisição da leitura e da escrita de pessoas com síndrome de Down no processo de inclusão social.

Área de atuação: Educação Especial


Introdução

A síndrome de Down caracteriza-se principalmente pelo atraso no desenvolvimento físico, funcional e mental dos indivíduos apresentando nesses certa lentidão no que diz respeito ao tempo normal esperado para a aprendizagem e desenvolvimento.
Devido ao processo de inclusão, muitas inquietações pairam a respeito da maneira que esse processo está seguindo, tais como:
ü De que maneira os indivíduos com Síndrome de Down estão sendo incluídos no ensino regular?
ü Quais os incentivos para a aquisição da aprendizagem (leitura e escrita) das pessoas com Síndrome de Down para a inclusão social?
Com isso esta pesquisa tem como finalidade analisar e identificar a questão da leitura e da escrita de pessoas com síndrome de Down, enfatizar a importância da mesma (leitura e escrita) para um processo de inclusão social mais justo e significativo desses indivíduos. Para isso será analisado materiais teóricos como Saad, Blascovi-Assis, LDB, PNE, como por exemplo, para analisar as questões de grande valia para a pesquisa, além de pesquisa de campo para melhor aprofundamento na pesquisa.


Objetivos

Objetivo geral:

ü Analisar e identificar a questão da aquisição da aprendizagem dos indivíduos com síndrome de Down para inclusão na sociedade.


Objetivos específicos:

ü Analisar como está se dando a aprendizagem das pessoas com Síndrome de Down no espaço escolar;
ü Avaliar quais os métodos utilizados com os indivíduos com Síndrome de Down;
ü Examinar o processo de ensino-aprendizagem rumo à inclusão social.


Justificativa

Durante muito tempo pessoas com algum tipo de deficiência era excluída da sociedade de forma absurda, basta ver no filme “O corcunda de Notre Dame” que vemos como essas pessoas eram segregadas.
Muitos movimentos foram surgindo como o passar do tempo com o intuito de colocar essas pessoas (que eram consideradas como aberração, maldição) na sociedade. Com isso, surgiu o movimento de integração e hoje a sociedade movimenta-se no processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais, não apenas nas escolas, mas também no mercado de trabalho.
Interesso-me pelo assunto ligado a deficiência, em especial a Síndrome de Down, por ter um primo com essa síndrome e por perceber a pouca atenção (posso está enganada) que é dada para a aquisição da leitura e da escrita de pessoas com Síndrome de Down e a inclusão desses no mercado de trabalho. Porém pretendo analisar mais a aquisição da escrita e da leitura das pessoas com Síndrome de Down, devido a observar que se fala muito em inclusão desse grupo, mas pouco se fala realmente em trabalhar precisamente a leitura e escrita para que esses sujeitos sejam incluídos no mercado de trabalho (o que pouco vejo na realidade).
A educação de pessoas com síndrome de Down devem se dá na interação da educação escolar, que é bastante influencia para a utilização da linguagem e da escrita, da participação da família sendo esta de fundamental importância para o desenvolvimento desses indivíduos.
Considero tal pesquisa no campo da graduação importante, pois se fala muito de inclusão, mas pouco ressalta a importância de aprender a ler e escrever para os deficientes intelectuais no processo de inclusão mais justa e igualitária.





Referencial teórico

A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as etnias e classes sociais. É a alteração genética mais comum existente.
Muitas leis asseguram as pessoas com necessidades especiais à educação de qualidade e igualitária para todos, sem discriminação.
No artigo 58, Capítulo V da LDB, diz que “Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.”
No artigo 59, capítulo I desta mesma lei assegura alguns direitos para as pessoas com necessidades especiais, tais como: currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades. Já no capítulo V desse mesmo artigo, refere-se ao acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.
De acordo com o Plano Nacional da Educação “A integração dessas pessoas no sistema de ensino regular é uma diretriz constitucional (art. 208, III), fazendo parte da política governamental há pelo menos uma década. Mas, apesar desse relativamente longo período, tal diretriz ainda não produziu a mudança necessária na realidade escolar, de sorte que todas as crianças, jovens e adultos com necessidades especiais sejam atendidos em escolas regulares, sempre que for recomendado pela avaliação de suas condições pessoais. Uma política explícita e vigorosa de acesso à educação, de responsabilidade da União, dos Estados e Distrito Federal e dos Municípios, é uma condição para que às pessoas especiais sejam assegurados seus direitos à educação. Tal política abrange: o âmbito social, do reconhecimento das crianças, jovens e adultos especiais como cidadãos e de seu direito de estarem integrado na sociedade o mais plenamente possível; e o âmbito educacional, tanto nos aspectos administrativos (adequação do espaço escolar, de seus equipamentos e materiais pedagógicos), quanto na qualificação dos professores e demais profissionais envolvidos. O ambiente escolar como um todo deve ser sensibilizado para uma perfeita integração. Propõe-se uma escola integradora, inclusiva, aberta à diversidade dos alunos, no que a participação da comunidade é fator essencial. Quanto às escolas especiais, a política de inclusão as reorienta para prestarem apoio aos programas de integração.”
Segundo as diretrizes do PNE é preciso considerando as questões envolvidas no desenvolvimento e na aprendizagem das crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, a articulação e a cooperação entre os setores de educação para que esses indivíduos possam desenvolver-se de maneira significativa. Sobre isso esse plano afirma o seguinte:
Considerando as questões envolvidas no desenvolvimento e na aprendizagem das crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, a articulação e a cooperação entre os setores de educação, saúde e assistência é fundamental e potencializa a ação de cada um deles. Como é sabido, o atendimento não se limita à área educacional, mas envolvem especialistas, sobretudo da área da saúde e da psicologia e depende da colaboração de diferentes órgãos do Poder Público, em particular os vinculados à saúde, assistência e promoção social, inclusive em termos de recursos. É medida racional que se evite a duplicação de recursos através da articulação daqueles setores desde a fase de diagnóstico de déficits sensoriais até as terapias específicas
Vygotsky (1997, p. 173-174) considera que o desenvolvimento psicológico do indivíduo se realiza primeiramente no plano externo, interpsicológico, isto é, no contexto cultural das interações sociais “como um meio de adaptação social” e posteriormente transfere-se para o plano interno, intrapsicológico, “como um meio de adaptação pessoal” (...) (VYGOTSKY apud SAAD, 2003).
Manaut (apud SAAD, 2003, p. 94), afirma que:
[...] a integração social é importante inclusive para a manutenção de características estruturais do sistema nervoso, como por exemplo, o crescimento dendrítico, e, por conseguinte, a probabilidade de incrementar as possibilidades de intercâmbio de informação interneuronal do nível sináptico. (Apêndice – 16)
Para Monteiro (apud BLASCOVI-ASSIS, p. 75) enfatiza a importância da estimulação do diálogo em situações naturais e contextualizadas, quando a criança possa ter chances de se expressar e ser entendida.
Carlo (2001, p.55) enfatiza que:
O ser humano já nasce inserido em sua cotidianidade e circunstância e amadurecimento adquirindo as habilidades necessárias para a manipulação das coisas imprescindíveis para viver sua cotidianidade de forma independente, o que está intrinsecamente associado à assimilação das relações sociais e das formas do intercâmbio ou comunicação social.
Segundo Saad (2003, p.134) “A valorização da alfabetização, quanto ao problema de o indivíduo ser ou não alfabetizado, depende de ser ou não letrada a sociedade à qual ele pertence. Numa sociedade letrada em que se mesclam relações de poder a dominação e participação, a falta de domínio da leitura e da escrita torna o indivíduo alienado e de certa forma, dependente. [...]
Ainda segundo essa mesma autora o uso precário da linguagem inibe o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, sendo que as pessoas com deficiência mental que consegue se comunicar verbalmente melhor, tem maior capacidade de se desenvolver na leitura e na escrita. Com isso percebe-se que é preciso valorizar a linguagem oral para desenvolver de forma significativa a aquisição da leitura e da escrita dos indivíduos com síndrome de Down.
Portanto para que haja a inclusão das pessoas com síndrome de Down na sociedade é preciso haver programas desde cedo no combate aos preconceitos, mostrando a capacidade desses indivíduos, levando através do conhecimento as pessoas a aceitarem o outro, pois todos, mesmo os ditos “normais” temos as nossas individualidades.
Problemas

Atualmente fala-se muito de inclusão de pessoas com necessidades especiais nas redes regulares de ensino e no mercado de trabalho, mas pouco vê na prática essa inclusão das pessoas com deficiência intelectual em especial aos indivíduos com Síndrome de Dwon (mercado de trabalho).

Lendo sobre o assunto e observando pessoas com Síndrome de Down, pude perceber que as instituições ‘os excluem” de certa maneira, pois a partir do momento que esses indivíduos são apenas colocados nas classes regulares realizando atividades mais elementares, não está havendo inclusão significativa. Com isso, pude observar que pouquíssimas pessoas com Síndrome de Down sabem ler e escrever (sei do atraso cognitivo que eles possuem em relação as pessoas ditas normais), mas não justifica a falta de um trabalho para atender as necessidades dessa população. Por que não tentar vencer barreiras em busca da aquisição da leitura e da escrita de pessoas com síndrome de Down, para inclusão de qualidade?

É preciso compreender os processos de desenvolvimento do indivíduo e da importância da interação com o meio social para que haja inclusão satisfatoriamente e com responsabilidade, respeitando, no entanto as particularidades cada um, pois os indivíduos não são homogêneos.

Metodologia

Para a realização da pesquisa monográfica, utilizarei a abordagem qualitativa, com o intuito de analisar e compreender as questões que permeiam a aprendizagem de pessoas com síndrome de Down na sociedade contemporânea.
Para alcançar os objetivos propostos, darei ênfase às bibliografias referentes ao assunto que abordem a aprendizagem de pessoas com síndrome de Down a partir de pesquisa empírica (visitas em escolas regulares, especial e centro de apoio como, por exemplo, o Infoesp) para analisar de maneira está se dando a aprendizagem rumo à inclusão social. Essas pesquisas serão realizadas com a finalidade de possibilitar a compreensão mais aprofundada do assunto em questão, desde que para que haja inclusão de pessoas com síndrome de Down na sociedade é preciso estabelecer medidas que vai desde aceitação e participação familiar à quebra de prejulgamentos e desmistificação relacionados à capacidade se aprendizagem desses indivíduos, para haja inclusão de maneira satisfatória dessas pessoas na sociedade.














Referências bibliográficas

CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de. Se essa casa fosse nossa: instituições e processos de imaginação na educação especial. São Paulo: Plexus Editora, 2001.

BLASCOVI-ASSIS, Silvana Maria. Lazer e deficiência mental: o papel da família e da escola em uma perspectiva de educação pelo e para o lazer. Campinas, SP: Papirus, 1997. Coleção Fazer/Lazer.


SAAD, Suad Nader. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação à pessoa com síndrome de Down. São Paulo: Vetor, 2003.


SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Acessado em 22 de novembro de 2008.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10172.htm
Acessado em 23 de novembro de 2008

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9131.htm
Acessado em: 24 de novembro de 2008
Projeto de Monografia


Tema: A formação do professor para o uso das mídias em sua prática pedagógica


Introdução

O uso das mídias nas escolas é um tema bastante defendido e indicado por autores e pesquisadores da área e por alguns documentos oficiais que regem a educação brasileira. Diante dos constantes avanços tecnológicos e da crescente difusão das mídias na sociedade, não cabe mais a escola manter-se fora deste processo de modernização, tendo a mesma que adaptar-se às novas tecnologias existentes e aproveitar o potencial que as mesmas apresentam enquanto possíveis ferramentas pedagógicas. Entretanto, a falta de orientação e de suporte aos professores, que seriam os agentes principais deste processo de transformação, faz com que a educação não acompanhe estas mudanças do atual panorama mundial, e se apresente em defasagem se comparado a outros segmentos.
A emergência de uma nova sociedade pós-moderna exige respostas imediatas que a educação não tem conseguido dar. Despreparo, insegurança, concepções distorcidas, alto grau de conservadorismo, ou muitas vezes o próprio desconhecimento são algumas das razões que levam os professores a se omitirem no processo de transformação educacional. Muitas críticas são feitas às condutas destes profissionais, muitas imposições, também. Mas será que tem se buscado saber quais as causas destas condutas? Como resolver os impasses existentes? Será que se tem dado voz ao professor, para que o mesmo apresente as suas angústias e dificuldades? Estas e muitas outras perguntas incitam a pesquisa a ser feita, que busca discutir a importância de oferecer aos professores uma formação para o uso das mídias em suas aulas, que lhes proporcione conhecer as funções, as potencialidades, o funcionamento destes recursos, e lhes prepare para atuar ativa, crítica e reflexivamente sobre os mesmos, indo além das aprendizagens técnicas e inserindo-os efetivamente no processo.


Objetivos

Objetivo geral: Discutir sobre a importância de se promover uma formação ao professor, especificamente o da educação básica, para a integração das mídias à sua prática pedagógica.

Objetivos específicos:

Ÿ Analisar como tem se estabelecido a relação dos professores com as mídias em suas práticas docentes

Ÿ Perceber como a mediação dos professores no uso das mídias por seus alunos poderia torná-los usuários críticos e conscientes destas tecnologias

Ÿ Identificar qual(is) orientação(ões) tem sido ofertada(s) aos professores no sentido de prepará-los para atuarem como mediadores da relação alunos-mídias.


Justificativa

Com as constantes mudanças que vêm ocorrendo nas sociedades, muitas têm sido as exigências de transformação postas à Educação. A fim de atender às demandas
do mundo moderno, a mesma têm assumido funções mais complexas, dentre as quais está a implementação das novas tecnologias no contexto escolar para que seja possibilitado aos educandos o domínio destes recursos.
Nesta perspectiva os professores se tornam os principais responsáveis por efetivar estas mudanças no espaço escolar. Entretanto, uma grande parcela dos docentes que atuam na educação básica se quer têm contato direto com muitas destas tecnologias, menos ainda preparo e segurança para atuarem como mediadores neste processo.
A cobrança demasiada à escola, principalmente aos professores para o adequamento aos avanços tecnológicos, sem lhes dar uma formação prévia ou mesmo um suporte, incita a proposta da monografia, que busca compreender, também porque muitos destes professores são resistentes ou avessos ao uso das mídias em suas aulas. Esta postura vem sendo relatada e criticada por alguns autores, entretanto raramente se busca compreender a(s) causa(s) da mesma.


Referencial teórico

Oferecer aos professores uma formação adequada ao uso das mídias em suas práticas pedagógicas é uma questão a ser repensada no cenário educacional brasileiro, visto que são poucas as iniciativas existentes nesta área. Como observa Zanchetta(2007) no que tange à formação de professores, a preparação para lidar com a mídia é ainda objeto de ensaio. Entre as tendências pedagógicas em evidência nos cursos de licenciatura, não existe espaço definido para lidar com os meios de comunicação. O autor relata a realidade dos professores graduados, mas quando se trata de professores com a formação do magistério (nível médio) a situação é ainda mais preocupante, onde muitos se quer conhecem ou mal sabem fazer uso dos recursos midiáticos.
Como os professores podem atuar como mediadores da relação de seus alunos com as mídias se estes não estiverem inseridos no processo de inclusão digital? Neste sentido, reflete Zanchetta(2007):

A sugestão de que o professor deve atuar como mediador na alfabetização midiática do aluno parece consensual, mas se sustenta num pressuposto questionável: o docente dominaria os instrumentos e características do universo midiático ou poderia vir a tê-los com seu esforço individual. Além de receber rara orientação no período de formação primeira, sua experiência com a mídia é mais desprezada do que a do aluno, ainda que ela possa ser determinante para a construção do universo representacional, inclusive ligado ao trabalho pedagógico.

Muitas vezes os próprios alunos apresentam maiores habilidades e mais intimidade com as mídias do que os professores, demonstrando estarem mais suscetíveis às inovações propostas. Fullan e Stigelbauer e Garcia (apud Candeias, 1998) defendem a necessidade de um processo de formação em direção a uma maior flexibilidade para o desenvolvimento dessas inovações de maneira que o professor tenha papel ativo em todo o processo.
A necessidade de inserir o professor no processo de transformações perpassa a questão de que as mudanças chegam aos nossos alunos por outras vias, e que os mesmos exigirão de nós (professores) informações mais mediatizadas. É importante nos atentarmos que: “Talvez sejamos ainda os mesmos educadores, mas certamente nossos alunos já não são os mesmos, “estão em outra” (BABIN, 1989), são outros, têm uma relação diferente com a escola” (BELLONI, 2005, p. 27).
Pensar a formação o professor para mediar a relação mídia-educação vai além de tratar as questões puramente técnicas, uma vez que se deve contemplar as finalidade sociais da escola. Ou seja, o professor ajudaria os seus alunos tanto a manipularem estas máquinas, como selecionarem, filtrarem e criticarem as mensagens veiculadas por elas.


Problema

Formulação do problema: De que forma a relação dos professores com as mídias em suas práticas pedagógicas reflete nas transformações tecnológicas educacionais?


Metodologia

A monografia será construída a partir de pesquisa bibliográfica, onde serão coletadas e analisadas as contribuições dadas pelos principais autores que discutem o tema, a fim de se obter base e sustentamento para desenvolvê-lo e buscar compreender a questão colocada na pesquisa.







REFERÊNCIAS


BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. – (Coleção polêmicas do nosso tempo; 78)

CANDEIAS, C.N.B. Significado do trabalho e as novas tecnologias: uma visão a partir do trabalho docente. 1998. 120 f. Dissertação(Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1998.

jr., Juvenal Zanchetta. Estudos sobre recepção midiática e educação no Brasil. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000400010&lng=pt&nrm=iso. Publicado em dezembro de 2007. Acesso em 30. nov. 2008.
Projeto de Monografia


Tema: A formação do professor para o uso das mídias em sua prática pedagógica


Introdução

O uso das mídias nas escolas é um tema bastante defendido e indicado por autores e pesquisadores da área e por alguns documentos oficiais que regem a educação brasileira. Diante dos constantes avanços tecnológicos e da crescente difusão das mídias na sociedade, não cabe mais a escola manter-se fora deste processo de modernização, tendo a mesma que adaptar-se às novas tecnologias existentes e aproveitar o potencial que as mesmas apresentam enquanto possíveis ferramentas pedagógicas. Entretanto, a falta de orientação e de suporte aos professores, que seriam os agentes principais deste processo de transformação, faz com que a educação não acompanhe estas mudanças do atual panorama mundial, e se apresente em defasagem se comparado a outros segmentos.
A emergência de uma nova sociedade pós-moderna exige respostas imediatas que a educação não tem conseguido dar. Despreparo, insegurança, concepções distorcidas, alto grau de conservadorismo, ou muitas vezes o próprio desconhecimento são algumas das razões que levam os professores a se omitirem no processo de transformação educacional. Muitas críticas são feitas às condutas destes profissionais, muitas imposições, também. Mas será que tem se buscado saber quais as causas destas condutas? Como resolver os impasses existentes? Será que se tem dado voz ao professor, para que o mesmo apresente as suas angústias e dificuldades? Estas e muitas outras perguntas incitam a pesquisa a ser feita, que busca discutir a importância de oferecer aos professores uma formação para o uso das mídias em suas aulas, que lhes proporcione conhecer as funções, as potencialidades, o funcionamento destes recursos, e lhes prepare para atuar ativa, crítica e reflexivamente sobre os mesmos, indo além das aprendizagens técnicas e inserindo-os efetivamente no processo.


Objetivos

Objetivo geral: Discutir sobre a importância de se promover uma formação ao professor, especificamente o da educação básica, para a integração das mídias à sua prática pedagógica.

Objetivos específicos:

Ÿ Analisar como tem se estabelecido a relação dos professores com as mídias em suas práticas docentes

Ÿ Perceber como a mediação dos professores no uso das mídias por seus alunos poderia torná-los usuários críticos e conscientes destas tecnologias

Ÿ Identificar qual(is) orientação(ões) tem sido ofertada(s) aos professores no sentido de prepará-los para atuarem como mediadores da relação alunos-mídias.


Justificativa

Com as constantes mudanças que vêm ocorrendo nas sociedades, muitas têm sido as exigências de transformação postas à Educação. A fim de atender às demandas
do mundo moderno, a mesma têm assumido funções mais complexas, dentre as quais está a implementação das novas tecnologias no contexto escolar para que seja possibilitado aos educandos o domínio destes recursos.
Nesta perspectiva os professores se tornam os principais responsáveis por efetivar estas mudanças no espaço escolar. Entretanto, uma grande parcela dos docentes que atuam na educação básica se quer têm contato direto com muitas destas tecnologias, menos ainda preparo e segurança para atuarem como mediadores neste processo.
A cobrança demasiada à escola, principalmente aos professores para o adequamento aos avanços tecnológicos, sem lhes dar uma formação prévia ou mesmo um suporte, incita a proposta da monografia, que busca compreender, também porque muitos destes professores são resistentes ou avessos ao uso das mídias em suas aulas. Esta postura vem sendo relatada e criticada por alguns autores, entretanto raramente se busca compreender a(s) causa(s) da mesma.


Referencial teórico

Oferecer aos professores uma formação adequada ao uso das mídias em suas práticas pedagógicas é uma questão a ser repensada no cenário educacional brasileiro, visto que são poucas as iniciativas existentes nesta área. Como observa Zanchetta(2007) no que tange à formação de professores, a preparação para lidar com a mídia é ainda objeto de ensaio. Entre as tendências pedagógicas em evidência nos cursos de licenciatura, não existe espaço definido para lidar com os meios de comunicação. O autor relata a realidade dos professores graduados, mas quando se trata de professores com a formação do magistério (nível médio) a situação é ainda mais preocupante, onde muitos se quer conhecem ou mal sabem fazer uso dos recursos midiáticos.
Como os professores podem atuar como mediadores da relação de seus alunos com as mídias se estes não estiverem inseridos no processo de inclusão digital? Neste sentido, reflete Zanchetta(2007):

A sugestão de que o professor deve atuar como mediador na alfabetização midiática do aluno parece consensual, mas se sustenta num pressuposto questionável: o docente dominaria os instrumentos e características do universo midiático ou poderia vir a tê-los com seu esforço individual. Além de receber rara orientação no período de formação primeira, sua experiência com a mídia é mais desprezada do que a do aluno, ainda que ela possa ser determinante para a construção do universo representacional, inclusive ligado ao trabalho pedagógico.

Muitas vezes os próprios alunos apresentam maiores habilidades e mais intimidade com as mídias do que os professores, demonstrando estarem mais suscetíveis às inovações propostas. Fullan e Stigelbauer e Garcia (apud Candeias, 1998) defendem a necessidade de um processo de formação em direção a uma maior flexibilidade para o desenvolvimento dessas inovações de maneira que o professor tenha papel ativo em todo o processo.
A necessidade de inserir o professor no processo de transformações perpassa a questão de que as mudanças chegam aos nossos alunos por outras vias, e que os mesmos exigirão de nós (professores) informações mais mediatizadas. É importante nos atentarmos que: “Talvez sejamos ainda os mesmos educadores, mas certamente nossos alunos já não são os mesmos, “estão em outra” (BABIN, 1989), são outros, têm uma relação diferente com a escola” (BELLONI, 2005, p. 27).
Pensar a formação o professor para mediar a relação mídia-educação vai além de tratar as questões puramente técnicas, uma vez que se deve contemplar as finalidade sociais da escola. Ou seja, o professor ajudaria os seus alunos tanto a manipularem estas máquinas, como selecionarem, filtrarem e criticarem as mensagens veiculadas por elas.


Problema

Formulação do problema: De que forma a relação dos professores com as mídias em suas práticas pedagógicas reflete nas transformações tecnológicas educacionais?


Metodologia

A monografia será construída a partir de pesquisa bibliográfica, onde serão coletadas e analisadas as contribuições dadas pelos principais autores que discutem o tema, a fim de se obter base e sustentamento para desenvolvê-lo e buscar compreender a questão colocada na pesquisa.







REFERÊNCIAS


BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. – (Coleção polêmicas do nosso tempo; 78)

CANDEIAS, C.N.B. Significado do trabalho e as novas tecnologias: uma visão a partir do trabalho docente. 1998. 120 f. Dissertação(Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1998.

jr., Juvenal Zanchetta. Estudos sobre recepção midiática e educação no Brasil. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000400010&lng=pt&nrm=iso. Publicado em dezembro de 2007. Acesso em 30. nov. 2008.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
ALUNA: LÉA RAFAELA DE A. CARVALHO



PRÉ - PROJETO DE MONOGRAFIA


PROBLEMA DE PESQUISA: Que contribuições/aproveitamento podemos extrair em contações de histórias para crianças da Educação Infantil?

PÚBLICO ALVO: Crianças de 4 a 6 anos de idade*

JUSTIFICATIVA: Tendo em vista a minha experiência em contação de histórias para crianças na Creche - UFBA, volto a minha pesquisa com um olhar investigativo (de como se dá) * o processo de contação de histórias infantis para crianças. Partindo de uma situação concreta em muitas instituições, que é a contação de histórias por mero lazer ou preenchimento de um tempo livre, vemos essas obras de arte ser utilizadas sem algum aproveitamento, seqüência ou produtividade direcionada imediatamente aos armários e baús após a leitura.


OBJ. GERAL: Investigar como se dá o processo de contação de histórias e sua seqüência/aproveitamento.

OBJ. ESPECÍFICOS:
Verificar quais os tipos de histórias são apropriadas para essas idades;
Averiguar o comportamento – reação, pensamentos e atitudes – dessas crianças frente à história.
Pesquisar que tipo de contribuições pode ter em histórias infantis;
Verificar que dificuldades são encontradas nesse processo;
Investigar o posicionamento do professor como mediador dessa ação (contar história).


LOCAL: A pesquisa será realizada em uma instituição publica e privada, na cidade de Salvador para apuração e comparação.

OBS.: ESSE PROJETO FOI REALIZADO SOMENTE PARA A DISCIPLINA OR. MONOGRÁFICA NÃO SENDO O MEU PROJETO REAL DE MONOGRAFIA.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

critérios da monografia

1º Descreva os seus objetivos a partir de uma descrição detalhada de alguma situação inicial ou situações problemas concretas, empíricas, que poderão evidenciar a eclosão da proposta presente, caracterizando a “dimensão lacunar”, ponto de partida (perspectiva da deficiência estética e ética) que configura o olhar problematizante e promove uma pesquisa, uma procura.

A monografia tem por objetivo analisar e avaliar o que tem sido possibilitado aos educadores, especificamente os de educação básica, em termos de formação para o uso das mídias em suas práticas pedagógicas. Uma vez que, o crescente uso das tecnologias na sociedade, tem apontado a necessidade de a educação se modernizar e tornar-se capaz de inserir o sujeito nesse meio social, preparando-o para o domínio das linguagens destes recursos.


2º Especifique quais as possíveis modificações, efeitos, transformações pragmáticas (fatuais), cognitivas (metal, percepção), deônticas (“deve ser”) desejadas inicialmente e articule as mesmas, justificando as suas opções metodológicas e os procedimentos propostos.

Com a sociedade cada vez mais informatizada, tem aumentado a complexidade das funções que a educação vem assumindo. Uma destas funções é tornar o uso das mídias na prática pedagógica uma realidade, já que é sabido o poder de influência que estas (as mídias) têm sobre a formação das crianças e dos adolescentes. Mas, apesar das veementes defesas em prol das novas tecnologias na educação, e da sua crescente difusão sociedade, a realidade se apresenta de maneira bem diferente da idealizada, com altos índices de professores avessos à inserção das mídias em suas aulas ou as usando de forma indiscriminada. Muitos o fazem por não perceberem a utilidade destas tecnologias em suas práticas, e concebê-las como destrutivas e subversivas. Estas e outras concepções distorcidas e preconceituosas refletem a carência de informação e de preparação destes profissionais, que desatualizados e excluídos do processo de modernização, ficam impossibilitados de mediarem esta possível relação entre a mídia e os alunos, e de agregarem às suas aulas novas e potentes ferramentas pedagógicas.


3º Indique formas possíveis de identificar o que poderá ser atingido, e assim o que poderá ser alcançado pragmaticamente, cognitivamente ou deônticamente. Qual o momento de dar um término em nossa monografia.

A monografia terá alcançado sua finalidade quando incitar uma reflexão acerca das necessidades existentes para se efetivar uma relação entre mídia e educação. A necessidade de não apenas se estabelecer esta relação, mas de se pensar em como o fazer. Pensar em como preparar os educadores, para o uso responsável, crítico e reflexivo das mídias em suas práticas pedagógicas. Dando a estes, o suporte necessário para um total aproveitamento das contribuições oferecidas pelas novas tecnologias, se valendo, principalmente, na grande aceitação que as mesmas têm entre o alunado e na sua “otimização” dos processos de veiculação e produção de conhecimentos.

análise monográfica

1º Descreva os seus objetivos a partir de uma descrição detalhada de alguma situação inicial ou situações problemas concretas, empíricas, que poderão evidenciar a eclosão da proposta presente, caracterizando a “dimensão lacunar”, ponto de partida (perspectiva da deficiência estética e ética) que configura o olhar problematizante e promove uma pesquisa, uma procura.

A monografia tem como objetivos analisar como a mídia influencia no imaginário infantil, e no desenvolvimento sócio-cultural das crianças na sociedade contemporânea, visto que as mídias exercem um verdadeiro fascínio e é bastante utilizada por este público específico. E refletir de que forma ela pode ser utilizada como instrumento de trabalho no ambiente escolar, pois, embora o uso das tecnologias seja uma realidade na vida da sociedade moderna, muitas escolas e professores, ainda, apresentam resistência no uso destes recursos em suas aulas.


2º Especifique quais as possíveis modificações, efeitos, transformações pragmáticas (fatuais), cognitivas (metal, percepção), deônticas (“deve ser”) desejadas inicialmente e articule as mesmas, justificando as suas opções metodológicas e os procedimentos propostos.

A monografia propõe aos educadores uma reflexão sobre a verdadeira função e o valor da mídia na educação da sociedade em geral e das crianças em específico. Pois, foi percebido que concepções distorcidas sobre as mídias tais como a de que a criança age apenas passivamente em sua relação com as mídias (especialmente a TV), que a TV incita a violência, que as mídias deseducam e são desnecessárias na prática docente, ainda são constantes entre muitos educadores o tem afastado a possibilidade de agregar mais uma ferramenta potente à prática educativa. Sendo necessário que o educador abandone a postura defensiva de repúdio ao uso das mídias em sua prática docente, e tente incorporar esse recurso em sala de aula, percebendo que sua utilização é importante na atualização de informações que poderão ser discutidas, questionada e contextualizadas com os alunos, ampliando o conhecimento dos mesmos sobre a história do seu povo e de outros povos e lhes ensinando a lidar com a diversidade e a pluralidade.


3º Indique formas possíveis de identificar o que poderá ser atingido, e assim o que poderá ser alcançado pragmaticamente, cognitivamente ou deônticamente. Qual o momento de dar um término em nossa monografia.

A monografia sugere um repensar aos educadores sobre suas concepções acerca das influência das mídias na educação das crianças, especialmente no espaço escolar. Para que estes percebam que sua utilização quando feita de maneira responsável, crítica e reflexiva poderá diminuir as fronteiras entre os homens e enriquecer-los pessoal e culturalmente.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

relatório da aula

Olá gente!

Na aula de hoje, O professor Miguel deu muitas sugestões relevantes para contrução das nossas monografias, enfatizou a questão das referências, nada de exageros!!
Também sugeriu a turma que visitasse o site http://praxisufba.livejournal.com
com textos interessantes sobre Educação, Sociedade e Práxis pedagógica, construido em uma de suas disciplinas, com participação de toda comunidade acadêmica.
Além disso , discutimos durante a aula as apresentações dos projetos de monografias, que segue por ordem de apresentação:

1ª Otanísia Azevedo com o titúlo : Manifestações de indisciplina em crianças de 5 e 6 anos e a formação do professor.
2ª Sandra apresentou sobre deficiência visual , seu titúlo foi : Práticas pedagógicas para as pessoas com necessidades educativas visuais na educação infantil.
3ª Aline Martins, com o titúlo: Educação Ambiental no cotidiano das escolas públicas: Teoria e realidade.
4ª Michelle Magalhães, com o titúlo: A importância do pedagogo nos cursos profissionalizante do SENAC.

E para finalizar , lembramos que a próxima aula será na sala Iguape

Cronograma da segunda apresentação

Como foi dito na aula de hoje, nossas apresentações iniciais estão acabando, faltam apenas as colegas Tássia, Joseli, Karina, Jaqueline,Denise, Adriana e Carolina. Segue abaixo a ordem das apresentações finais:

1 - Géssica,Vanessa
2 - André, Regina, Michele Otanísia, Sandra, Aline e Michele Magalhães
3 - Tássia, Joseli, Karina, Jaqueline, Denise,Adriana e Carolina

Optamos por manter a ordem das apresentações anteriores para que todos tivessem o mesmo tempo para se preparar. Se esqueci alguém ou se mais alguém quiser se apresentar no primeiro dia, é só editar essa postagem e colocar o seu nome.

Relato do dia 11/11/2008

A aula começou um pouco mais tarde, mas foi muito interessante, pois algumas pessoas colocaram suas opiniões acerca da disciplina. Foram esclarecidas algumas sobre o quer realmente desejávamos que fosse trabalhado nas aulas. Foi falado ao professor que a maioria dos alunos vai se formar nó próximo semestre, assim não será necessário apresentar uma monografia pronta, mas um pré-projeto. Ele dividiu o pré-projeto da seguinte forma: introdução, justificativa, objetivos, metodologias e procedimentos. Ele também explicou de forma breve como um pré-projeto deve ser estruturado, e que ele também deseja que o nosso tenha uma capa, índice, resumo e referências.
Ocorreram também algumas apresentações de temas e objetivos de monografias, de acordo com as perguntas passadas pelo professor anteriormente. A primeira foi da aluna Ivanildes sobre as concepções de família e escola nas creches e pré-escolas, identificando os possíveis fatores que levam a instituição a participar ou não da vida escolar dos seus filhos e filhas, buscando sensibilizar tais famílias para a importância do devido acompanhamento. A segunda apresentação foi da aluna Jamile, que discorreu sobre a coordenação pedagógica, seu tema é o papel do coordenador pedagógico no contexto escolar. A aluna Tânia deu algumas dicas para Jamile sobre seu projeto. A terceira apresentação foi da aluna Taiane, seu tema foi sobre deficiência auditiva, ela irá falar sobre a importância do professor para a escolarização dos alunos surdos. Essa apresentação gerou uma discussão importante sobre a FACED, que formação recebemos aqui, o professor falou ainda sobre o que espera dessa aluna para a próxima apresentação. A quarta apresentação foi de Talita, que falou sobre mídia e educação, ela ainda esta indecisa na delimitação do seu tema, ela afirmou que irá escolher entre formação de professores para trabalhar com estes recursos ou a relação direta da mídia com os estudantes. A quinta e última apresentação foi de Gessyka, seu objeto de estudo são as contribuições das atividades lúdicas para o desenvolvimento das crianças em creche: um estudo de caso sobre a creche UFBA. Algumas pessoas trouxeram sugestões sobre possíveis orientadores para ela, o que lhe foi bastante útil.
Assim terminamos nossa aula após as apresentações, algumas pessoas permaneceram na sala para tirar algumas dúvidas com o professor.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Apresentações dos projetos

Oi Turma!

Só pra lembrar os locais de apresentação e apresentadores:

Dia 12/11 - Auditório I - Otanísia/Sandra/Tássia/Aline/Michele Magalhães
Dia 19/11 - Sala Iguape - Joseli / Karina / Jaqueline/ Denise / Adriana/ Carolina

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Aula do dia 28/10

O professor iniciou a aula fazendo algumas comentários e perguntou se a turma tinha alguma sgestão cultural para fazer.
Depois iniciou as apresentações dos pré- projetos, que se seguiram da seguinte forma:

A discente Renata, fez a sua apresentação, cujo tema é Evasão Escolar. As pessoas da turma deram opiniões sobre qual seria o caminho melhor para a realização da monografia. O professor Miguel também contribuiu.
Depois foi a vez da graduanda Tania que pretende fazer estudo de um caso que tem como foco falar sobre atendimento fora do horário para atender crianças com dificuldades em sala de aula. As colegas de sala e o professor também deram contribuições para que a colega encontrasse o melhor caminho para a realização da monografia.
Depois as apresentações foram interrompidas devido a falta de tempo.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

SIEPE


Nos dias 04 a 07/11 a Rádio Faced Web fará a cobertura do I Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faced/UFBA, com o tema: FACED - a que será que se destina? . A transmissão completa pode ser acompanhada pelo site da Rádio Faced Web. A programação completa está disponível na página do evento.
Pessoal, a discussão de hoje está riquíssima, não deixem de acompanhar. Eu já estou aqui na Rádio Faced acompanhando tudo

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Projeto Monográfico


Michelle Lisboa

A dança na escola: reflexões

Objetivo geral:

Analisar os aspectos pedagógicos da arte com foco na dança; refletir sobre os benefícios existentes na dança, contemplando a maneira como estes podem ser aproveitados no ambiente escolar, colaborando assim na formação do indivíduo a aprtir da interação corpo-mente, e valorizando seu papel como instrumento cognitivo.

Objetivos específicos:

1) analisar experiência estética
2) analisar o conceito dança e o conceito dança-educação;
3) refletir sobre os benefícios existentes no ato de dançar;
4) analisar os aspectos pedagógicos da dança;
5) refletir como esses benefícios podem ser aproveitados no ambiente escolar.

Justificativas/contribuições:

A dança está muito além de expressão corporal, divertimento e linguagem, apresenta oportunidades de auto-conhecimento, conhecimento do outro e do ambiente. Inserir a dança na área da educação, sobretudo no meio acadêmico, as contribuições que ela oferece para o desenvolvimento do indivíduo em seu aspecto motor, psicossocial, afetivo e cognitivo, é propor uma reflexão sobre como entender corpo e movimento, analisando se a utilização desses dois elementos é pertinente no processo cognitivo. É analisar se o conhecimento se dá apenas e exclusivamente na esfera psíquica separado do ato motor, ou a partir de um ato conjunto dos dois.

Metodologia:

Análise bibliográfica

Estrutura:

•Sumário
•Lista de Ilustrações
•Resumo
•Introdução
•Desenvolvimento:
Cap. 1: Experiência estética: aspectos pedagógicos da arte;
Cap. 2: Entendendo o que é dança e dança-educação;
Cap. 3: Aspectos pedagógicos da dança;
Cap. 4: A dança no ambiente escolar: idéias e reflexões;
•Conclusão
Referências:

Laban
Duarte Júnior
Isabel Marques
João B. Freire

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Aula do dia 29/10/2008

Na aula de hoje tivemos belíssimas apresentações de projetos de monografia dos colegas: André, Regina e Michele Lisboa.
Na próxima aula, todos devem estar presentes no Siepe- Seminário Interno de Pesquisa da Faced e fazer relatório de uma das apresentações. Por causa dessa atividade, As pessoas que iriam apresentar dia 05/11 apresentarão no dia 12/11 e as que apresentariam no dia 12/11apresentarão no dia 19/11.

Novo calendário de apresentação do projeto de monografia:

12/11 - Otanísia/Sandra/Tássia/Aline/Michele Magalhães
19/11 - Joseli / Karina / Jaqueline/ Denise / Adriana/ Carolina

Ficou decidida também a criação da lista de discussão para comentários das apresentações e compartilhamento dos arquivos, os slides. Os convites já foram enviados, mas caso alguém fique sem receber, por favor, envie um email para: edc320-subscribe@yahoogrupos.com.br, com seu nome e turma para que eu adicione.



terça-feira, 28 de outubro de 2008

INFORMES PARA PRÓXIMA AULA (04 E 05 DE NOVEMBRO)

O Prof. Miguel pede para informar:
01 - a próxima aula será substituida pela perticipação no I SIEPE, logo, será reprogramado os dias das apresentações.
02 - as orientações particulares feitas no segundo momento das aulas serão reprogramadas para outros horários extra classe; o tempo de toda a aula será gasto com as apresentações monográficas.
Ósculos e Amplexos.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

RELATO DA AULA 22/10 TURMA DE QUARTA FEIRA

A AULA COMEÇOU COM A APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE MONOGRAFIA DA COLEGA VANESSA SANTOS.

TÍTULO: O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
TEMA: O PAPEL DO PROFESSOR NO DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS REGULARES DE ENSINO.

SEGUIU COM OS COMENTÁRIOS DO PROFESSOR E DA TURMA SOBRE O PROJETO APRESENTADO.

O FINAL DA AULA O PROFESSOR RESERVOU PARA TIRARMOS DÚVIDAS SOBRE A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE MONOGRAFIA.

E NA PRÓXIMA AULA SEGUE AS APRESENTAÇÕES.

POSTADO POR: ALINE MARTINS




quarta-feira, 22 de outubro de 2008

AULA DIA 22/10/08

RELATOS DA AULA DO DIA 21/10/08

POR: LÉA RAFAELA


1º MOMENTO

Ø Comentários superficias da turma sobre o filme MEDO DA VERDADE. O professor voltará a comentar sobre o assunto quando toda a turma assistir o filme.
Ø O professor fez uma breve explanação sobre como produzir um texto de monografia – deve ser redigido depois de muita leitura e ter entre 40 e 50 páginas. Para isso ele recomendou o livro Comunicação e Expressão em Prosa Moderna. Autor: Othon Garcia, Ed. FGV. Consultar o capítulo 13, para ver como se organiza um parágrafo.


2º MOMENTO

Ø Continuando as apresentações das monografias escolhidas.
Ø Apresentação de Sidneia. Monografia: O olhar sobre a Educação Rural no município de Macaúbas- BA. Autora: Graciele de Oliveira, ano 2005. Média: 9.1
Ø Apresentação de Cláudia. Monografia: As ONGS ambientalistas e sua contribuição ambiental em comunidades da ilha de Itaparica. Autora: Ana Paula Santiago. Média: 8.6
Ø Apresentação de Tânia. Monografia: Linguagem secreta – a importância do brincar na elaboração de regras e na aquisição da leitura e escrita. Autora: Telma Maria Pacheco. Média: 8.3



LEMBRETE: APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE MONOGRAFIA NAS DATAS COMBINADAS.


28/10- CAROLINE, GESSYCA, IRANILDES, RENATA

04/10- LÉA, SIDNEIA, ELANE, MARCOS

11/11- JAMILE, TÂNIA, GILDA, TAIANE
18/11- TALITA, SANDRA, LUANE, ROSANGELA

Cronograma de apresentações

Calendário de apresentação do projeto de monografia:

29/10 - - Regina /André Araújo/Michele Lisboa/
05/11 - Otanísia/Sandra/Tássia/Aline/Michele Magalhães
12/11 - Joseli / Karina / Jaqueline/ Denise / Adriana/ Carolina


Se alguém não estiver na lista, é só editar essa postagem e acrescentar seu nome, tomando cuidado para não sobrecarregar o último dia, que já tem 6 pessoas.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Analise Monográfica

Dados da monografia pesquisada

Título da monografia: A inclusão da criança com Síndrome de Down na classe regular.
Autora: Márcia de Almeida Cunha
Local: Faculdade de Educação - UFBA
Ano: 2007
Orientadora: Theresinha Guimarães Miranda
Banca examinadora: Alessandra Santana S. Barros; Profª Nídia Regina L. de Sá e a própria orientadora.

Questões e análise da monografia

Questão 1
Defina os seus objetivos a partir de uma descrição detalhada de alguma situação inicial ou situações problemas concretas (empíricas) que poderá evidenciar a eclosão da proposta presente, caracterizando a dimensão lacunar, ponto de partida (perspectiva da deficiência estética e ética) que configura o olhar problematizante e promove uma pesquisa, uma procura.

Os objetivos da monografia analisada foram os seguintes:
. Discutir os fundamentos políticos pedagógicos da inclusão da criança com Síndrome de Down na classe regular;

. Analisar a situação da criança com Síndrome de Down na classe regular.
Esses objetivos são dados a partir de uma situação que envolve questões da inclusão das pessoas com Síndrome de Down nas classes regulares e como essa pessoa interage com os demais.
. A autora mostra que a escolha do tema foi de cunho pessoal, pois tem uma irmã com Síndrome de Down, que era tratada de forma “pejorativa” pelos que a rodeavam como “tola”, “mongolóide”. Uso a palavra pejorativa, pois esses termos foram (e hoje os que não têm conhecimento sobre o assunto ainda faz uso) para se referir as pessoas com Síndrome de Down. Justifica também dizendo que mesmo sabendo escrever e ler sua irmã sofria rejeição por parte das escolas regulares.
.A pesquisa configurou-se num olhar problematizante buscando analisar os benefícios da inclusão de uma criança com Síndrome de Down nas classes regulares para o processo educacional

A eclosão da proposta presente da dimensão lacunar foi em analisar quais os benefícios que a inclusão traz para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças com Síndrome de Down.


Questão 2
Especifique quais as possíveis modificações, efeitos e transformações pragmáticas (fatuais), cognitivas (mental ou percepções) e doênticas (dever ser) desejadas inicialmente e articule as mesmas, justificando as suas opções metodológicas e os procedimentos propostos.

A monografia analisada foi dividida em cinco capítulos que faz a introdução do tema; aborda descritivamente a Síndrome de Down; mostra o que assegura as leis para as pessoas com deficiência; apresenta relato de uma experiência de inclusão e as considerações finais.
A mesma apresenta pontos importantes que possibilita analisar de forma coerente o processo de inclusão durante o longo dos anos, porém modificaria na monografia pesquisada o fato da autora dedicar um único capítulo para falar da experiência vivenciada (que ao meu ponto de vista foi curto para falar de algo tão importante como inclusão), que foi analisada superficialmente e em um único estudo de caso.
É preciso pensar na inclusão das pessoas com síndrome de Down (cito apenas essa deficiência devido ser o foto da monografia) nas classes regulares não apenas em colocá-las nas salas com crianças “normais”, mas em pensar em projetos que propicie o aprendizado desses indivíduos, para que possam ser inseridos com dignidade na sociedade como um todo.


Questão 3
Indique formas possíveis de identificar o que poderá ser atingido e assim o que poderá saber o que poderemos ter alcançado pragmaticamente, cognitivamente ou doenticamente e qual o momento de dar um término de nossa monografia.

A experiência relatada pela autora, em minha opinião, foi muito curta, pois falar de algo que envolve o rompimento de barreiras é bastante delicado, principalmente em se tratar a Síndrome de Down devido essa deficiência acarretar deficiência intelectual.
O momento ideal de dá término a monografia seria com a resposta mais detalhada da pergunta: “Quais os benefícios que a inclusão traz para o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças com Síndrome de Down?” Ressalto que a autora respondeu a pergunta sim, mas não houve maior interação no que se refere à aprendizagem das crianças com síndrome de Down. Deduzo que talvez a autora não tenha conseguido enfatizar mais essa questão, por falta de oportunidade (abertura de algumas escolas que fecharam as portas para a pesquisadora) para realização de seu trabalho.


Questão 4
Resuma brevemente qual é a sua tese, hipótese, mesmo de forma provisória e defenda a sua proposta como inédita, inovadora, original, importante.

Durante muito tempo pessoas com algum tipo de deficiência era excluída da sociedade de forma absurda, basta ver no filme “O corcunda de Notre Dame” que vemos como essas pessoas eram segregadas.
Muitos movimentos foram surgindo como o passar do tempo com o intuito de colocar essas pessoas (que eram consideradas como aberração, maldição) na sociedade. Com isso, surgiu o movimento de integração e hoje a sociedade movimenta-se no processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais, não apenas nas escolas, mas também no mercado de trabalho.

Interesso-me pelo assunto ligado a deficiência, em especial a Síndrome de Down, por ter um primo com essa síndrome (por isso me identifiquei bastante com a monografia pesquisada). Porém pretendo analisar mais a aquisição da escrita e da leitura das pessoas com Síndrome de Down, devido a observar que se fala muito em inclusão desse grupo, mas pouco se fala realmente em trabalhar precisamente a leitura e escrita para que esses sejam incluídos no mercado de trabalho (o que pouco vejo na realidade). Pretendo realizar pesquisa empírica, que possibilite uma analise mais aprofundada do assunto em questão.
Sendo assim, o título da minha monografia será: A aquisição da leitura e da escrita das pessoas com Síndrome de Down no processo de inclusão social. Considero tal pesquisa no campo da graduação importante, pois se fala muito de inclusão, mas pouco ressalta a importância de aprender a ler e escrever para os deficientes intelectuais no processo de inclusão justa e igualitária.

Apresentações das monografias

Pessoal

Não consegui agendar auditório ou sala com computador para as apresentações de amanhã por causa da especialização e do Seminário de Pesquisa que acontecerá aqui na Faced. Segue o agendamento dos espaços para as apresentações seguintes:

29/10 e 5/11 - Sala Irecê
12/11 - Auditório 1

Aula do dia 22

As apresentações dos projetos das monografias amanhã será na sala. Onde só poderemos contar com o retroprojetor.
Nos próximos dias o auditório já está reservado.

chegei ao blog

OI TURMA, ENFIM CONSEGUI ENTRAR NESSE BLOG. UM ABRAÇO, LÉA!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

domingo, 19 de outubro de 2008

CARTA DE AO JORNAL A TARDE

Ilmo. Sr. Chefe de Redação

Fiquei perplexa diante destas manifestações, e como mãe e educadora não vou deixar de me expressar. Em cada carta ao jornal “A tarde” sinto certo jogo de empurra em empurra, onde cada um quer se safar de suas responsabilidades. Em relação às instituições para menores infratores, acho que deveriam ter pessoas especializadas para atuar e cuidar dessas crianças e adolescentes. Não é castigando severamente que eles vão mudar, mais com educação de qualidade. Para que dê a essas crianças e adolescentes uma chance de ser inserir na sociedade com dignidade. Mas antes de tudo, o povo tem o direito a uma boa educação, a moradia, a saúde, etc. E cabe ao povo cobrar das autoridades seus direitos, pois é dessa forma que garantimos uma sociedade mais justa e com menos violência.

sábado, 18 de outubro de 2008

Carta ao jornal À Tarde

Senhor Redator do Jornal à Tarde

Venho através desta Sr. Redator do jornal à tarde expressar a minha inquietação frente ao assunto que tanto vem sendo debatido aqui no seu jornal, e que até agora as cartas que li só são de acusações, de omissão dos deveres e direitos dos órgãos e dos cidadãos.
“Capitães de areia”- crianças entregues a marginalização da nossa urbe, abandonadas pela proteção da família e do Estado. Sou cidadã e como própria vejo como solução uma efetiva política integralista de assistência- uma política harmônica de ações que dê subsídios a essas crianças e as famílias, garantindo saúde, educação, lazer, profissionalização e emprego, assim essas crianças não precisariam roubar, traficar. O reformatório é apenas um meio de regeneração do “mal” que já esta instalado. Deve-se trabalhar mais efetivamente com a prevenção para que depois não seja necessário o combate.
Espero que diante de tanta mobilização e de tanta inquietação populacional alguma providência urgente seja tomada.

Grata, vanessa

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Aula do dia 14/10/2008

O professor iniciou a aula comentando:
  • Sobre o filme e as cartas.
  • sobre o número de apresentações previstas que eram 11.
  • Discussão sobre a Educação fora da sala de aula. dentro desta temática abordou que a cidadania não se restringe só aos ambientes públicos e abertos, mas aos ambientes públicos e fechados como os banheiros .
  • por ultimo, colocou que as cartas discute a Educação de toda uma sociedade. desta forma, discute a Educação cívica.

Apresentações

Apresentadora: Sandra

Nota:8,2

Apresentadora: Gilda

Nota: 8,1

Apresentadora: Taiane

Nota: 9,0

Apresentadora: Talita

Nota: 8,3

Apresentadora: Rosâgela

Nota: 8,4

Apresentadora: jamille

Nota:8,4

Apresentadora: Luane

Nota: 8,2

Apresentadora: Juliane

Nota: 8,0

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Relatório da aula do dia 15/10/08


Hoje ocorreu a apresentação da nossa colega Géssica, a pequena que se faz notar não só pela sua generosidade, mas também por sua dedicação aos estudos. Bem, Géssica apresentou o esbolso de sua monografia a qual tem como tema:



  • CONTRIBUIÇÕES DA RÁDIO FACED WEB PARA A FORMAÇÃO DOS EDUCADORES NA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFBA.

  • Sua avalição teve a seguinte pontuação: 9,5.

O professor sugeriu aos alunos fazer um cronograma de apresentação virtual das monografias, mesmo os que não forem se formar no próximo semestre. Solicitou também atualizar as ordens de apresentações. Desse modo, o calendário ficou da seguinte forma, segundo as pessoas que estavam na sala, caso haja algum problema poderemos resolver na próxima aula. VALE RESSALTAR QUE O DIA 12 DE NOVEMBRO SERÁ O ÚLTIMO DIA DE APRESENTAÇÃO.


Calendário de apresentação:


22/10 - Regina / Vanessa
29/10 - André Araújo
05/11 - Otanísia / Sandra
12/11 - Joseli / Karina / Jaqueline

Bem gente, caso tenham outras informações o blog está em aberto.

Carta ao Jornal A TARDE

Carta de uma aluna de pedagogia da UFBA ao Jornal A TARDE

É deseperador assistir diariamente aos diversos fatos que ocorrem em nossa "Salvador - terra dos contrastes". Terra onde somos educados a ser corruptos por questão de "sobrevivência", terra onde temos classes sociais demarcadamente distintas de forma massacrantemente injusta; terra onde pulamos carnaval enchendo nossos tanques de álcool e assistimos aos jogos de futebol da Copa Mundial curiosamente imediatamente anteriores aos momentos decisivos das nossas eleições presidenciais.

É de se pensar o que há por trás dos pequenos acontecimentos do dia-a-dia enquanto estamos sendo incessantemente bombardeados pelas informações caóticas que nos chegam diariamente por tantos meios de comunicação de que dispomos hoje.

Venho através desta comentar um fato em especial que ficou conhecido como "Capitães de Areia". Devo dizer que me chamaram atenção termos como "crianças ladronas", "malandros", "justos castigos", "sossego para as nossas mais distintas famílias", "devidas providências contra esses criminosos", "terrível chefe dos Capitães de areia", dentre outras. Até quando nos acomodaremos em passar uma vida inteira lambendo as beiradas enquanto podemos cavar sempre mais fundo? Já é hora de percebermos os males a que a nossa sociedade se sujeita a cada crime que o nosso governo comete e a cada dia que permanecemos em nossa visão delimitada sobre as causas de ocorridos como este.

Os garotos dos "Capitães de Areia" são muito antes vítimas de toda uma estrutura que se mantém e se fortalece a cada dia - inclusive por nossas próprias atitudes do que coisas do tipo já citadas. N]ao seria interessante educar as crianças para que não seja necessário punir os adultos?

terça-feira, 14 de outubro de 2008

PRE PROJETO

PROFESSOR

POR QUE O MEU NOME NÃO ESTÁ INCLUSO NA LISTA DE APRESENTAÇÕES DO PRÉ PROJETO?

REGINA GOMES PASSOS

Carta à Redação - por Géssica

Sr. Diretor da Redação


Diante das manifestações de tão diversos representantes de camadas da nossa sociedade, não posso, como educadora, calar-me quanto ao caso dos Capitães da Areia.

O que tenho que dizer é que a sociedade está cansada de ouvir seus representantes, cujo dever é manter a ordem e a segurança, jogarem para outros a suas responsabilidades, de forma que nem eles mesmos são capazes de delimitar quais são as suas. Nada pessoal contra as duas autoridades que escreveram à Redação.

Outra coisa a ressaltar é que todo o país está ciente da situação em que se encontram as instituições que deveriam cuidar da reabilitação de jovens que tão cedo ingressam na vida do crime, mas acabam fazendo com que estes saiam piores do que entraram. Não estou a par da situação da instituição que anteriormente foi questionada, mas tenho certeza que muito há para melhorar. Não vou comentar a carta do padre, pois, como já mencionei, não conheço a fundo a realidade da instituição em questão.


O que precisamos é investir na educação, buscar a descentralização do poder e das riquezas e lutar por mais igualdade social. A família deve ser a base de uma sociedade que visa a paz e o bem comum, e não seus próprios interesses. A escola deve proporcionar uma educação de qualidade e para isso precisa ter professores que possuam uma boa formação inicial e continuada, tendo também as instalações e os recursos necessários para um processo educativo de qualidade. Acho desnecessário dizer que para isso precisam existir políticas públicas de fato.

Urge passarmos a encarar essa questão como um problema de toda a sociedade, que deve ser pensado em conjunto, deixando de jogar as responsabilidades uns para os outros. Isso, se não quisermos que mais Capitães de areia apareçam nas primeiras páginas policiais.


À espera de mais notícias

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

carta a redação do jornal a tarde

Lendo as cartas a redação do livro"Capitães de areia" percebi que houve um assalto na mansão de um comerciante no corredor da vitória,um bairro considerado de elite na capital baiana ,esclarecendo assim que os Capitães de areia"são meninos considerados marginalizados,"meninos de rua".
De acordo ao fato ocorrido,acredito que o principal motivo que levou a esses jovens a entrarem nesse mundo considerado desumano foi a falta de estrutura familiar ,seguida com certeza de uma exclusão social,e que também a punição oferecida a eles não é a correta ,deixa bastante a desejar ,podem até sair dela em pior estado do que quando entraram.
Sendo dessa maneira necessária tomada de decisões ,para que então se transforme ,ou se tente mudar as condições sociais ,e estruturais oferecendo uma vida digna ,assim a todos os seus menbros ,e em relação as crianças e adolecentes que realizaram o assalto ,que sejam melhores selecionados os diretores e todos os funcionários das casas de punição existentes no país para menores.

Denise Carneiro

Carta a Redação

Sr. Diretor do” Jornal A Tarde”


Saudações

Ao ler as cartas publicadas no seu jornal e analisando os fatos ocorridos com essas crianças “Capitães de Areia”, percebo que a responsabilidade não é de uma pessoa ou de outra e mas sim de todos nós e do sistema em que vivemos. Então acredito desnecessário esse jogo de empurra, empurra pra saber de quem é a culpa.
Vivemos em um mundo desigual, onde uns tem muito e outros não tem nada, gerando assim uma situação incomoda, pois muitas dessas crianças têm uma família totalmente desestruturada onde a mãe passa o dia todo na rua procurando levar um sustento para casa, acabam deixando elas sozinhas e aí já sabemos o que acontece, elas vão para rua e se envolvem com todo tipo de gente. Muitas até vão a escola, mas lá não tem atrativos para eles, muitos dos professores já estão desgastados com a situação e aí fica um jogo de empurra empurra da escola para a família e da família para a escola.
O problema não são essas crianças e sim o contexto em que vivem, as realidades em que elas são expostas causando esse total desconforto a todos nós.
O que nossos governantes tem feito por elas? E a sociedade? E eu e você o que temos feito? Apenas jogando a culpa uns nos outros, sem apresentar uma possível solução?
Urge então a necessidade de nos conscientizarmos que a cada dia que passa, as nossas crianças tem sofrido muito, e que elas são o reflexo de nossa sociedade, precisamos amá-las, mas esse amor precisa ser demonstrado através de ações ou seja faz-se necessário criar programas e projetos que visem tirar essas crianças da rua e que elas passem a ocupar seu tempo com algo prazeroso e produtivo.
Ao meu ver falta um pouco de atenção da parte de todos nós para que essa situação mude espero que falemos menos e passemos a agir mais em favor de todas as crianças que estão na rua.

Grata pela atenção,

Taiane dos Santos Bernardes

ASSISTIR AULA NA TURMA 01

Gessica,
Desejo assistir aula na turma de de 3ª feira, (dia 14/10/). Seria possível você entrar em contato com o professor para que ele possa estar ciente da minha intenção? É que por motivos particulares não pude estar aí na quarta feira passada e gostaria de utilizar esta aula como reposição Ok! Caso seja possível,por favor poderia me responder ainda hoje?
Regina

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Carta a redação do jornal A tarde

Salvador, 09 de Setembro de 2008.


Prezado Sr. diretor do jornal A tarde


Por meio desta carta venho expressar minha revolta e indignação mediante ao fato ocorrido com os "capitães da areia". É notória a falta de humanidade e responsabilidade social de alguns escritores das cartas enviadas a este jornal. Estes estão preocupados apenas em eximir-se da responsabilidade do fato. Este, é apenas o retrato da sociedade em que vivemos, excludente, desigual e desumana.
Podemos perceber em alguns escritos, como estas crianças são menosprezadas e marginalizadas pela própria sociedade, que privilegia apenas os nobres enquanto os menos favorecidos economicamente ficam a margem, buscando no furto um meio de sobrevivência.
É necessário que ao invés de nos preocuparmos em achar um responsável por essas crianças abandonadas pela sociedade, buscarmos meios para inseri-las na mesma visando transformá-las em cidadãs ativas e participantes para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e honesta. E para isto é necessária uma ação conjunta da polícia, do juizado de menores , dos pais ou responsáveis e da comunidade em geral.


Aline Silva Souza

Graduanda em Pedagogia - 7º semestre

Universidade Federal da Bahia

Faculdade de Educação

Carta ao jornal

Em resposta as publicações anteriores, como cidadã, moradora desta cidade, venho tornar pública a minha indgnação sobre os fatos relatados neste jornal.
A maneira como são mensionados os "capitães da areia", e toda essa problemática ,me deixa muito preoculpada. Por entender que estes jovens são vítimas de uma sociedade injusta e desigual, e essa mesma desigualdade social sendo a rezão principal da criminalidade.
Vivemos numa estrutura socio-econômica extremamente excludente ,e isso gera enormes tensões sociais. Há uma disparidade vergonhosa entre ricos e pobres, e o estado como sociedade politicamente organizado, age de forma repressora com o intuíto de punir os infratores ou então se ezime em resolver a questão, e o pior, eles impultam as responsablidades nos próprios infratores.
Esses jovens existem sim, e aos olhos da sociedade em geral, são invisivéis. Convivemos com eles nas calçadas e ruas da nossa cidade.
É necessário criar politicas que promovam e oportunizem de fato a inclusão e acesso desses jovens na " nossa sociedade", através de educação e trabalho, havendo uma vida mais digna, certamente a violência e a criminalidade tende a acabar.

Carta à redação do Jornal A Tarde

Sr. Editor

Venho por meio desta expressar minha opinião a respeito do descaso que tenho acompanhado pelo seu jornal sobre a questão dos menores infratores desta cidade.

A maioria dos que escreveram ao seu Jornal está tentando esconder a parcela de responsabilidade que a nossa sociedade tem com o tratamento que é dado aos menores carentes, que sem apoio e expectativa de um futuro melhor porque na maioria das vezes só têm acesso à realidade das ruas e a rotina da agressão, conseqüentemente acabará por reproduzir essa violência se uma ação conjunta das autoridades, instituições e da própria sociedade não for tomada com urgência.

Excluir esses menores, como se eles não fizessem parte da sociedade, como se não fossem cidadãos é um crime, cuja solução não está apenas em expor o problema, mas também em levar os leitores do seu jornal à reflexão, esta é a sua parte.

Cláudia Fraga
Graduanda de Pedagogia da UFBA

Aula do dia 08/10/2008

Inicialmente o Professor Miguel comentou sobre alguns aspectos das cartas contidas no livro Capitães de Areia endereçada ao redator do jornal A Tarde. Concluindo assim que na próxima aula retornaremos a comentar sobre estas e as nossas produções ( carta) ao mesmo jornal.
O segundo momento da aula foram as apresentações das monografias, que assim se seguiram:
  • Carolina:A literatura na educação infantil: mero passatempo ou momento de aprendizagem. Apresentada em 2006 por Floraci dos Anjos Santos. A média foi: 8.9.
  • Adriana:A Literatura infantil na construção dos valores morais da criança. Apresentada em 2006 por Renata Maciel Paulo dos Anjos. A média foi: 8.4
  • Gessica: Tabuleiro Digital: Dinâmica e Tensões. Apresentada por Joseilda Sampaio de Souza. A média foi: 9.4.
  • Vanessa: Formação de professores no contexto da educação inclusiva. Apresentada em 2002 por Simone Santos da Silva. A média foi: 7.6.
  • Micheli Lisboa: A importância da dança na escola . Apresentada por Viviane Buzin Amaral de Souza. A média foi: 8.5.
  • Sandra: O professor e a inclusão de alunos deficientes visuais ne educação infantil: um olhar sobre a prática pedagogica. Apresentada em 2004 por Miralva Jesus dos Santos. A média foi: 8.8.
  • Michelle Magalhães: O Pedagogo e o mundo do trabalho: Limites e possibilidades. Apresentada por Marinez Lélis Flores Andrade. A média foi: 7.4.
  • Denise: Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade infantil:aspectos sociais e educacionais. Apresentada em 2004 por Lilia de Aguiar Viana. A média foi: 8.4.
Ficou acordado para a póxima aula retomarmos o comentário sobre as cartas do livro Capitães de Areia, comentar o Relatório FAURE e a carta das Cidades Educadoras ambas com links nesse próprio Blog e a apresentação do projeto de monografia de Gessica e Regina.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Relato da aula de 07/10/2008

Logo no início da aula o professor Miguel fez algumas considerações a cerca da construção das nossas monografias, para que não deixemos para construí-la apenas no último semestre, devemos trabalhar essa construção em dois semestres, a fim de evitarmos sérios transtornos neste período.


A aula dividida em três momentos:
No 1º ocorreu uma discussão a cerca das "Cartas ao Jornal A tarde" do livro Capitães de Areia de Jorge Amado.
O professor fez alguns esclarecimentos sobre as estruturas pragmáticas, cognitivas e deônticas.
Estruturas pragmáticas- fato, o que ocorreu
Ex.: o assalto
Estruturas cognitivas- opiniões, pensamentos
Ex.: penso que..., acho que..., opino que...
Estruturas deônticas- dever ( o que deve ser feito)
Ex.: urge tomar providências

Concluiu-se que o jornal foi conivente com a situação, foi omisso, quer promver uma urgência na solução dos problemas, porém mascara toda a situação ao concordar com as afirmações do diretor do reformatório.

No 2º momento foi realizada a leitura da carta que produzimos à redação do jornal. Durante as leituras ficou visível a indignação de todos com a situação que foi exposta nas cartas, havendo um jogo de empurra para se decidir de quem é a responsabilidade e o tratamento dispensado às crianças, os Capitães de Areia, que eram vistas apenas como "bandidos".

No 3° momento foram apresentadas as avaliações das monografias segundo os critérios estabelecidos pelo professor Miguel.

As médias obtidas por cada aluna foram as seguintes:

Carolina - 8,9
Ivanildes - 8,9
Gessyka - 8,7
Léa - 8,7
Renata - 8,7
Sidnéia - Não apresentou
Elane - Não estava presente


O professor indicou o filme: "Medo da Verdade" com Morgan Fremman

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Carta à redação da A Tarde.

Salvador, 06 de outubro de 2008

Ao redator do jornal Á Tarde


Ao efetuar a leitura deste conceituado jornal deparei-me com noticias de assaltos, envolvendo menores que vivem na rua, precisamente no cais do porto da Cidade do Salvador e de algumas cartas de autoridades, que pelo conteúdo eximiam-se da culpa pelos fatos ocorridos.Como transferir para a sociedade toda a culpa da presente desigualdade existente desde sempre na Cidade de Salvador?
Seria válido convocá-los e a sociedade mais abastadas de Salvador para realizarem um debate público para apresentaçâo de propostas que viabilizem à adoção de providências conjuntas. As medidas adotadas e mediadas pelos orgãos competentes partiria da premissa que é necessário dignificar e melhorar as condiçoes de vida dos soteropolitanos
Antecipadamente agradeço.
Sandra Sampaio,estudante de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

CARTA A REDAÇÃO DO JORNAL A TARDE

Salvador, 06 de outubro de 2008

Ilmo. Sr. Chefe de Redação

Senhor,

Venho através desta, demonstrar minha indignação ao me deparar com os relatos das cartas publicadas por este requisitado e respeitado jornal, mas que no momento atual me coloco totalmente contraria as vossas colocações referente as nossas crianças, estas vítimas de nosso sistema cruel, opressor e selvagem, com que estas estão inseridas ou seja mergulhadas neste mar de lama e hipocrisia social. É muito cômodo tratar nossas crianças como "capitães de areia" que estão infestando nossa cidade tão quanto os ratos fazem igualmente, negando o fato destas serem produto de uma sociedade onde a distribuição básica de sobrevivência humana é desigual e injusta, fazer esses diagnósticos acerca das ações das crianças e vale frisar "crianças", ou seja, se não mais responsabilidade dos pares, mas nossa responsabilidade social, sem problematizar e inferir sugestões para desconstruir, sinalizando soluções cabiveis para reverter a situação que de fato demonstra-se emergencial, mas não com medidas castrativas e sim construtivas e evolutivas, exige sim uma mobilização mútua da sociedade como todo.

Cordialmente,


Carolina Campos
Estudante da Graduação do curso de Pedagogia - 7º semestre
Universidade Federal da Bahia - FACED

CARTA DE REPÚDIO

Caros Colegas

Mas, se o fato acontecesse nos dias atuais e eu tivesse conhecimento do ocorrido reagiria desta maneira:


Caro redator-chefe do jornal A Tarde


ASSUNTO: Repúdio a denúncia através de carta a esse jornal sobre supostos atos violentos praticado por crianças que vivem nas ruas chamadas antigamente de ”Capitães de Arreia” e hoje com diversas alcunhas sendo que a mais utilizada popularmente é a de “Pivete” .

JUSTIFICATIVA: Reportando ao livro intitulado Capitães de Areia cuja primeira edição data de 1937, onde o então escritor Jorge Amado descreve a vida dos meninos abandonados nas ruas de Salvador, fico a imaginar que até o presente momento pouco se tem feito por estas crianças. Jorge tenta nos alertar sobre os problemas futuros caso nada se fizesse a este respeito
Muito embora tenhamos hoje em vigor o Estatuto das Crianças e dos Adolescentes, percebo que a situação só tende a se agravar. O que será que está faltando nesta nossa sociedade omissa? Se não somos omissos então só posso acreditar que estamos anestesiados a ponto de não percebemos o que ocorre ao nosso redor. Precisamos fazer algo por estas crianças para que as mesmas possam ter um futuro melhor proporcionando-lhes uma boa educação tanto formal como não formal para que elas lá na frente façam uso das prerrogativas inerentes a um cidadão pleno. Esta responsabilidade é de todos nós.
Por ser este jornal um veículo que se impôs ao longo dos anos, urge que o mesmo crie um espaço onde possamos discutir este problema que é de todos e, quem sabe, não encontremos a solução para caso tão grave, pois em uma época em que tanto se fala na Educação para o próximo milênio onde teremos que Aprender a Aprender ainda ficamos no discurso.

Atenciosamente
REGINA GOMES PASSOS 8º SEMESTRE DO CURSO DE PEDAGOGIA
SSA, 06/10/2008

CARTA DE REPÚDIO

Caros colegas,
Supondo que o caso seja verídico e reportando à época do acontecido, se tivesse tomado conhecimento do fato reagiria desta maneira:

Prezado Senhor Redator-Chefe do Jornal A Tarde

ASSUNTO: Moção de repúdio às cartas que foram escritas quando do acontecido na casa do Comentador, relatando a suposta violência sofrida pelo filho deste por “Capitães de Areia”, alcunha dada pejorativamente a crianças e adolescentes que vivem nas ruas.

JUSTIFICATIVA: Sou leitora deste precioso jornal e fiquei indignada ao ler a 1ª carta onde um certo leitor revoltado solicita medidas coercitivas contra os supostos “Capitães de Areia” que, segundo entendimento deste “são crianças que vivem do furto”. Este cidadão pede providências urgentes por parte do juiz de menores e do chefe de polícia já que a cidade está infestada destes seres “violentos” que já contam em número de cem (100).
Não concordo com a maneira como o assunto vem sendo conduzido por este respeitoso jornal que ao jogar a opinião pública contra o fato divide, no entanto não aponta soluções.
Há muito que estas crianças e adolescentes vivem nas ruas de Salvador. Elas são levadas a esta forma de vida por diversos fatores sendo estas oriundas principalmente de lares agressivos. Ficou demonstrado pelas cartas escritas posteriormente que o órgão responsável por estas crianças me parece que pouco faz.
Ao invés destes órgãos ficarem na defesa, deveriam mesmo dar as mãos na busca de uma solução para o caso fazendo campanhas pedindo apoio da sociedade conscientizando-a da sua responsabilidade. Urge sim bom senso por parte de todos na busca de melhores condições para estas crianças para que em um futuro não muito distante não venhamos a lamentar pelo pouco que fizemos.
Atenciosamente,
REGINA GOMES PASSOS 8º SEMESTRE DE PEDAGOGIA
SSA, 06/10/2008.

domingo, 5 de outubro de 2008

Das Cartas ao Jornal da Tarde, por Gilda Carneiro

CARTA AO PSEUDO JORNAL DA TARDE

Sr. Diretor do “jornal da Tarde”.

Como estudiosa que sou da criança pois, estou concluindo o curso de Pedagogia venho através dessa carta manifestar minha profunda indignação pela forma que é tratada a problemática das crianças de rua de nossa cidade pelos setores que deveriam ampará-las e restituir-lhes uma vida digna, inclusive o vosso jornal que nesse caso agiu de acordo com os interesses de uma classe dominante.Penso ser bastante pejorativo a maneira que todos exceto a Sra. Ricardina e o Padre se referem a esses meninos conhecidos como”Capitães da Areia”.Na verdade são tratados como adultos antes do tempo que são. Termos como: infestados com que parece compará-los a ratos e pragas, demônios são lamentáveis!É sabido que o abandono é fenômeno freqüente na história da infância.estamos na década de 30 do século XX e ainda há as Casas de Rodas na nossa sociedade o lugar da infância ilegítima segundo os defensores dessa prática.Quando crescem muitos vão parar em reformatório de menores que se diz um ambiente de educação, mas suas verdadeiras práticas vai de encontro a formação de um homem de bem.
Entendo que essas crianças são vítimas de uma sociedade injusta e desigual como a nossa, daí todos sermos cúmplices dessa problemática.É preciso um olhar mais sensível de todas as instituições da nossa sociedade para com eles.Porém não basta a compaixão, faz-se necessário políticas públicas para conscientizar as famílias, as instituições de educação, ao Juizado de Menores, as Igrejas em geral, a polícia, de que essas crianças necessitam de atenção, pão,amor,e educação.

Atenciosamente Gilda Carneiro Dias.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Aula do dia 23/09

Na aula do dia 23/09 o professor propôs um roteiro de apresentação das monografias da turma e ficou assim definido:
dia 07/10: Carolina, Sidnéia, Elane, Gessyka, Ivanildes, Renata e Léa.
dia 14/10: Jamille, Tânia, Taiane, Gilda, Rosangela, Talita, Sandra e Luane.
Ele liberou a aula da próxima terça para produção da apresentação.

quanto as apresentações dos pré-projeto assim dizendo de monografia, ficou esquematizado o seguinte:
dia 21/10: Carolina, Gessyka, Ivanildes, Renata
dia 28/10: Léa, Sidnéia, Elane, Marcos
dia 04/11: Jamille, Tânia, Gilda, Roângela
dia 11/11: Talita, Sandra, Luane, Taiane.
O professor disse que quer pelo menos uns dois cápitulos da monografia prontos em versão impressa.
Para a próxima aula ele pediu que elaborassemos uma carta á redação do jornal A tarde baseando-se nos relatos das cartas do livro "Capitães de Areia", tentando responder as seguintes perguntas:
- de quem é a responsabilidade? A quem cabe agir?
- O que se espera?

O aluno Marcos apresentou o primeiro estudo de monografia:
Tema: A contribuição familiar para a proposta Pedagógica da Escola Família Agrícola, por Geovânia Souza do Nascimento no ano de 2007.
Sua média de apresentação ficou: 9,5.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Aula do dia 01/10/2008

Na aula de hoje, o professor Miguel fez uma breve explanação sobre o que seriam as dimensões pragmática, cognitiva e deôntica que deveremos analisar nas monografias que pesquisamos e também estruturar a apresentação do nosso projeto de monografia.
Em seguida, Tássia e Otanísia fizeram a apresentação da monografia pesquisada. A média geral para a monografia apresentada por Tássia foi 8,3 e a de Otanísis foi 9,3.

Como atividade para a próxima aula, a turma deverá produzir uma "Carta à redação do A Tarde, de acordo com o livro Capitães de Areia, de Jorge Amado, que tem ínicio com 6 cartas à redação. Clique aqui para download do livro. A recomendação é que não ultrapasse 400 caracteres. Também será dada continuidade à apresentação das moografias pesquisadas

Finalizando, o professor recomendou uma pesquisa, para as próximas aulas: Relatório Faure 1974, Cidades Educadoras, Pedagogias das Cidades, Carta das Cidades Educadoras e , uma segunda pesquisa, sobre Educação Indígena.

Por hoje, acho que é só turma, até quarta-feira!!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Das cartas à redação do Jornal 'A TARDE'

Prezado Editor Chefe,
Essa missiva, embora breve, quer traduzir toda a minha indignação ante os olhares e comentários descontextualizados, que transmitem impressões parciais, chegando mesmo a serem nocivos às crianças e jovens em questão. Digo isso, pensando que devemos tratar os problemas citados com o devido respeito e atenção se quisermos seriamente encontrar soluções humanizadoras para o caso. Para além das figuras que esboçaram seus pensamentos, seja com um olhar materno, eclesial, jurídico ou educacional, é necessário que essas potencialidades de auxílio sejam integradas e não entrem em um jogo de transferência da responsabilidade que é de todos para uma ou outra instituição isolada. ‘O que a todos concerne, por todos deve ser decidido’. Vejam que essas crianças e jovens são, em sua maioria, produtos de um processo exclusor impetrado por um sistema igualmente exclusor que vitima a pessoa sem réplicas ou tréplicas possíveis ou satisfatórias. Com essa perspectiva, acredito que poderemos combater não apenas os vícios dos quais essa geração está eivada, mas a causa desses mesmo vícios: o sistema corrupto que forma tais e mais corruptores.
Marcos Epifanio Barbosa Lima

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O cão de Baskerville - relatórios.

Relatórios de Watson enviado para Sherlock Holmes.
A novela narrada por Watson, conta a descoberta de um crime de um herdeiro(Sir Charles Baskerville) onde supõe- se que o principal suspeito seria um enorme cão com aspecto diamoníaco, fruto de uma lenda atribuida à família Baskerville que habita na charcena nos arredores da mansão.A tarefa de Watson seria viajar com o médico da família(Dr Mortimer) e o novo herdeiro(Henry Baskerville) e que muito minuciosamente descrevesse :o local do crime
(rastros, pegadas), as localidades vizinhas e seus respectivos moradores, pessoas que vivem na mansão, descriçao da mansão e arredores. As informações foram redigidas para Holmes com os minimos detalhes, impressões,fatos sugestivos, explicações hipotéticas(condutor de luz), artifícios que o investigador deve utilizar para à aqusição do real conhecimento; a verdade que está subliminar; oculta, nos subterfúgios utilizados pelo verdadeiro assassino.
Essa técnica utilizada por Holmes pode e deve ser amplamente aplicada por nós pesquisadores em vários momentos da nossa vida profissional e acadêmica.Através do nosso olhar crítico, especulativo, perceptivo do(s) problema(s) existentes no meio em que vivemos há a possibilidade de articularmos possíveis soluções para o(s) mesmo(s).